sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

A Origem dos nomes das estações das Linhas da CPTM: Linha 9 - Esmeralda

Oi amigos, há quanto tempo. Faz tempo que vocês me viram escrever aqui. Fiquei muito tempo fora por diversos fatores: faculdade mais pesada que nunca, estágio e imprevistos que não me permitiram postar nada aqui no blog. Agora que estou de férias da faculdade, estou com um tempo maior para me dedicar a este blog aqui. E quero agradecer a você leitor que sempre está presente, pois mesmo na minha ausência, os números do blog continuam subindo.
Pois bem, a matéria de hoje será sobre um velho assunto, mas com novos protagonistas. Lembram-se das matérias a respeito da origem dos nomes das estações de metrô? Pois bem, um ano depois dessa série, vou fazer uma nova série de reportagens a respeito das estações de trem da CPTM, que passam por boa parte da região metropolitana de São Paulo, exceto esse fim de mundo chamado Guarulhos. Isso até agora, pois a nova linha da CPTM (13 - Jade) será aqui dentro de pouco mais de 20 anos pelo caminhar da carruagem.
Brincadeiras a parte, as linhas da CPTM são herdeiras das grandes ferrovias que no fim do século XIX e começo do século XX transportavam a economia do país, que se resumia basicamente a café. Os trechos nas cidades foram reaproveitados tempos depois para o transporte de passageiros. A CPTM possui atualmente 6 linhas em operação e como já dito, mais uma linha em construção. Apesar da ordem das linhas, já que a primeira é a Linha 7 - Rubi, começarei pela Linha 9 - Esmeralda pelo simples motivo de que eu quis e também por ser a linha que mais utilizo, já que meu estágio fica próximo (mais ou menos) de uma de suas estações.
A Linha 9 pode ser considerada uma das mais modernas da linha, já que possui o menor intervalo regular entre os trens na plataforma (menos de 5 min) e trens novos e em bom estado. Quase um metrô, tão lotado quanto (especialmente a estação Pinheiros). A linha é um dos ramos da antiga Ferrovia Sorocabana, que ligava o Interior do Estado ao Porto de Santos. Essa ramificação facilitava o acesso de quem estava na Capital a Santos. A linha foi inaugurada em 1957 e liga a cidade de Osasco com o extremo sul da Capital, embora ela esteja em expansão atualmente. Outrora chamada de Linha C- Celeste, a linha foi assumida pela CPTM em 1994 e as estações da linha foram reformadas e reinauguradas, e a bitola da linha que era métrica (1,00m) passou para 1,60 m, além da mudança de nome para uma pedra preciosa.
Pois bem galera, feita a apresentação da linha que anda em paralelo em quase toda a sua com o Rio Pinheiros, eis que vamos saber um pouco mais do que as estações tem a revelar mais sobre a história do lugar onde estão localizadas ao longo dos seus 32,9 km.

Grajaú

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Interior da estação Grajaú
A primeira estação da nossa viagem. A estação mais ao sul entre todas do sistema, ela atende ao distrito mais populoso da cidade. O Grajaú tem 500 mil habitantes e que dependem da estação para irem ao resto da cidade, já que o distrito está distante até mesmo de Santo Amaro. A estação, a mais recente da linha (inaugurada em 2008), tem seu nome derivado do tupi-guarani e significa "Rio dos Carajás". Ainda que o distrito fique longe dos grandes centros, ele vem se desenvolvendo e recebendo grandes investimentos para infraestrutura. Além da estação, o distrito conta com um Terminal da SPTRANS e integrado a estação. Por enquanto, é a primeira estação da linha, já que outras duas estações estão em construção e mais ao sul: Mendes-Natal e Varginha.

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Grande avenida do Grajaú

Primavera - Interlagos

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Entrada da estação
Inaugurada junto da estação do Grajaú em 2008, a estação atende aos dois bairros que dão nome a esta estação. São eles o Jardim Primavera e o bairro de Interlagos. O nome Interlagos significa "entre lagos", já que está entre as represas Guarapiranga e Billings, que são responsáveis por parte do abastecimento de água da cidade de São Paulo.
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Vista do Bairro de Interlagos.

Autódromo

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Plataforma da Estação.
O nome é uma referência um tanto óbvia: o autódromo de Interlagos, oficialmente chamado de José Carlos Pace, que dentre tantos eventos, recebe anualmente o GP do Brasil de Fórmula 1. Buscando facilitar o acesso de quem vai ao autódromo, a estação foi inaugurada em 2007 e foi uma das primeiras estações consideradas modernas da CPTM. Em sua proximidade, fica a entrada para a ciclovia do Rio Pinheiros e diferente das outras estações da linha e da CPTM, é uma estação elevada.
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Autódromo de Interlagos, que recebe anualmente a F1.

Jurubatuba

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Entrada da estação.
Distante quase 4 km da estação Autódromo, essa estação está localizada no distrito do Campo Grande e foi por muitos anos o ponto final/inicial da linha. Junto das estações de Osasco e Presidente Altino, é uma das poucas da linha que possuem plataformas laterais (mas ao contrários das citadas, não possui plataforma central). O nome da estação faz referência ao Rio Jurubatuba, um dos rios que junto com o Rio guarapiranga, forma o rio Pinheiros. O nome Jurubatuba era o nome usado pelos indígenas para nomear o Pinheiros e o nome significa "Terra dos Jerivás", sendo que Jerivá é o nome de uma palmeira comum ao longo do rio e da cidade. O Rio Jurubatuba, também chamado Rio Grande, nasce na cidade de Rio Grande da Serra e o seu represamento forma a Represa Billings, a maior represa da Capital e concebida para armazenar água para a Usina Hidrelétrica Henry Borden, localizada em Cubatão. Embora ela seja hoje responsável por parte do abastecimento de água da Capital e de outras cidades vizinhas, a represa enfrenta um grave problema de poluição na maioria de seus braços.
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Rio Jurubatuba, que como outros rios paulistas, sofre com a poluição.

Socorro

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Exterior da estação.
A estação foi reinaugurada em 2000, mas é da década de 60. A estação localizada no distrito da Capela do Socorro recebe o nome do distrito e que dá nome a subprefeitura da região tem seu nome originado de uma pequena Capela dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que ficava na região que era parte do antigo município de Santo Amaro. Essa representação de Maria é de origem grega e embora descoberta no século XV, era adorada já há muito tempo. É considerada a Virgem da Paixão. O bairro foi reduto de muitas famílias alemãs, que vieram no século XIX habitar a região. A região foi crescendo e por estar às margens da represa de Guarapiranga, 90% da região está localizada em área de proteção. Porém, muitas habitações irregulares (de baixo e alto padrão), ocupam irregularmente a região e prejudicam a qualidade da água da represa.
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Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
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Bairro do Socorro e na vista, a Represa de Guarapiranga
      

Santo Amaro

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Plataforma da estação.
Conectada a Linha 5 - Lilás, sua origem já foi explicada aqui

Granja Julieta

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Vista da estação da ciclovia do Rio Pinheiros.
A estação fica ao lado do bairro de mesmo nome, localizado na região de Santo Amaro. A estação, apesar de ter sido inaugurada em 2000, já existia desde a década de 50. A Julieta que dá nome ao bairro era esposa de um antigo proprietário de terras da região, o açoriano Manoel Justino de Almeida. Já o nome granja é provavelmente uma referência a antiga "Parada do Galinheiro" que existia na região na época da Companhia de Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que ligava São Paulo a Santo Amaro. A região se converteu em uma área de classe-média alta ao longo dos anos.
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Bairro da Granja Julieta atrás da estação

Morumbi

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Entrada da estação.
Embora não tenha qualquer conexão com a futura estação São Paulo - Morumbi, o seu nome já foi decifrado aqui. Futuramente, terá conexão com a linha 17- Ouro, do Metrô. 

Berrini

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Estação Berrini e seu exterior ao lado da Marginal Pinheiros
É uma estação bastante frequentada pelo autor da matéria e de seus colegas de empresa, que também é recente (de 2000). Mesmo não ficando do lado da avenida de mesmo nome, fica próximo dela. O nome da estação e da própria avenida vem do Engenheiro Luis Carlos Berrini (1884-1949). Nascido em Petrópolis, no Rio de Janeiro, veio para São Paulo e se formou em engenharia civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Estudou nos EUA e por lá se formou em mecânica e elétrica, seguindo na área de motores e hidráulica. Se dedicou a uma empresa de parafusos que inaugurou, trabalhou na produção de café e na construção civil. Escreveu o livro "Análise Vetorial Elementar" e outras publicações para revistas especializadas. Por suas contribuições, virou o nome de uma avenida que estava começando em uma região pantanosa e desvalorizada no ano de 1965. Mas três arquitetos, Carlos e Roberto Bratke e Francisco Collet apostaram na região, que anteriormente ligava nada a lugar nenhum e que tinha muitas favelas. Isso na década de 70. Mas com o apoio da prefeitura com a operação urbana Água Espraiada, a região se desenvolveu rapidamente e se transformou em um importante centro empresarial e sede de muitas empresas multinacionais.

Avenida Luís Carlos Berrini com trânsito tranquilo



Vila Olímpia

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Plataforma da estação
A estação Vila Olímpia foi inaugurada em 2001 e fica próxima do bairro que lhe dá nome, além de próxima da Estação Elevatória da Traição. O nome do bairro é uma referência a cidade grega  de Olímpia e as Olimpíadas, sendo Olímpia a forma feminina de Olimpo, que significa "Montanha do Deuses". Claramente, uma referência ao Monte Olimpo, a montanha mais alta da Grécia (com 2917 m de altitude) e que segundo a mitologia grega, é a casa dos doze deuses principais. O bairro da Vila Olímpia, hoje um bairro nobre e conhecido pelas sua vida noturna agitada, foi um bairro pobre e com muitos alagamentos antes do problemas com alagamentos terem sidos resolvidos. Hoje, grandes centros comerciais, bares e prédios altos dominam a paisagem do bairro, embora próximo da estação haja um resquício do que fora o bairro antes: a Favela Funchal, oculta em meio a tantos prédios bonitos da região e pela polícia, com moradores mais antigos que outros do bairro. Desigualdades do nosso país, infelizmente.

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Os altos prédios dominam a paisagem da Vila Olímpia.

Cidade Jardim

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Entrada da Estação.
Inaugurada em 2000, a estação Cidade Jardim recebe o seu nome do bairro que fica na outra margem do Pinheiros. O bairro Cidade Jardim é conhecido por suas casas de alto padrão e por abrigar o Jóquei Clube de São paulo. O bairro foi criado na década de 1950, no lugar de antigas fazendas e seu nome vem do conceito dos chamados bairro-jardim ou cidade-jardim, criado pelo urbanista inglês  Ebenezer Howard no século XIX. A ideia era de cidade autônomas com um cinturão verde em volta e isolada das grandes cidades. O conceito influenciou muitos urbanistas pelo mundo, mas não foi totalmente bem adaptado, embora surgiram muitos bairros planejados dentro das grandes cidades, longes do centro, entre grandes avenidas e muito arborizados, os chamados bairros-jardim (ou garden city). Como o próprio bairro de Cidade Jardim e outros como o Morumbi, o Pacaembu, Higienópolis, Jardim América e Jardim Europa.

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O Jóquei Clube, o grande destaque da Cidade Jardim.

Hebraica - Rebouças

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Exterior da Estação
Também  inaugurada em 2000 e está localizada próximo ao Shopping Eldorado. Também leva um nome composto, sendo que Hebraica vem do nome de um clube, o Clube Hebraica, um ponto de encontro e de lazer inaugurado em 1957 com a intenção de ser voltado aos judeus paulistanos e está localizado próximo da estação. Já o nome Rebouças vem da avenida que liga a região da Paulista até a Marginal Pinheiros, mas no trecho entre a Marginal e a Avenida Brigadeiro Faria Lima, a via é bem menor em comparação com o restante da avenida. O nome vem de um dos maiores engenheiros civis brasileiros, André Rebouças, que já foi homenageado por esta página.
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Avenida Rebouças no cruzamento com a Faria Lima.

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Clube Hebraica, próximo a estação.

Pinheiros

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Entrada renovada.

Conectada com a estação de mesmo nome da Linha 4 - Amarela, sua origem já foi revelada aqui

Cidade Universitária

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Exterior da estação e a Passarela dos Estudantes, que liga a estação a Ponte Cidade Universitária
Passada a estação Pinheiros, chegamos a esta estação que possui um nome bem óbvio. A estação Cidade Universitária foi inaugurada em 1981 com o objetivo de facilitar o acesso dos estudantes da USP, localizada na Cidade Universitária, mesmo que ela fique longe de boa parte dela e ainda do outro lado do rio. A Cidade Universitária foi inaugurada em 1968, embora já fosse pensada desde a década de 30. É o principal campi da Universidade de São Paulo (USP), a principal universidade brasileira.

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Praça do Relógio, dentro da Cidade Universitária.

Villa Lobos - Jaguaré

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Exterior da estação.
A estação está localizado entre os seus dois nomes, embora se chamava Jaguaré até bem pouco tempo atrás. Na margem direito do Rio Pinheiros está localizado o Parque Villa Lobos, um dos maiores e mais frequentados da cidade. É administrado pelo governo do Estado e foi inaugurado em 1994 e logo virou um dos locais preferidos para o ciclismo. O nome do parque é uma homenagem ao compositor Heitor Villa Lobos (1887 - 1959), considerado um dos maiores nomes da música brasileira e o principal expoente da música durante o período do modernismo, misturando música erudita com música indígena e outras típicas do país. Indo agora para o outro nome, o nome Jaguaré faz referência ao bairro localizado na outra margem do Rio Pinheiros. O Jaguaré, que nomeia o distrito de mesmo nome, é um antigo bairro industrial projetado por Henrique Dumont Villares, que era dono da empresa e mesmo nome. Jaguaré significaria na língua tupi-guarani "local de muitas onças", já que o nome para onça em tupi-guarani era jaguar. Há outras origens para o nome, que poderia ser de outro animal ou mesmo significar "cão fedorento". Polêmicas a parte, o bairro que era até então uma fazenda virou um bairro industrial. As indústrias abandonaram o bairro pouco a pouco na década de 80, embora ainda existam muitas fábricas na região. O bairro pouco a pouco ficou mais residencial e comercial.

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Entrada do Parque Villa Lobos
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Compositor Villa Lobos.
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Vista do bairro do Jaguaré.


CEASA

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Interior da Estação
A última estação dentro da cidade de São Paulo é a do CEASA. A estação localizada no bairro da Vila Leopoldina tem no seu nome uma referência aos Centros de Abastecimentos que foram inaugurados pelo governo federal desde a década de 50. A CEASA era o antigo Centro Estadual de Armazenamento e após se fundir com a CAGESP (Companhias de Armazéns Gerais de São Paulo), virou a atual CEAGESP. O grande centro de distribuição de produtos do setor hortifrutigranjeiro centraliza boa parte do armazenamento dos produtos produzidos pelo setor no país e é um dos maiores do mundo. Apesar disso, há um plano de mudar o local da CEAGESP, que passaria a ficar no bairro de Perus. Mas a estação próxima a ela poderia guardar no futuro o que houve no local.

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Exterior da CEAGESP

Presidente Altino

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Plataforma da Estação.
A nossa viagem atravessa o Rio Pinheiros e sai de São Paulo rumo a Osasco. A primeira estação da cidade é a de Presidente Altino, localizada na avenida de mesmo nome e que se conecta com a Linha 8 - Diamante. O seu nome nome é a homenagem não a um presidente, do Brasil, e sim a um ex-governador de São Paulo. No século XX, os atuais Estados eram Províncias, com menos autonomia em relação ao governo federal e os governadores eram chamados de Presidentes das Províncias. O Presidente em questão era Altino Arante, nascido na cidade de Batatais e que foi o décimo governador do Estado de São Paulo, entre os anos de 1916 e 1920, sendo 1920 a inauguração da estação (a atual foi inaugurada no lugar em 1979) e Altino o escolhido para ser homenageado. A estação chegou a ser nomeada general Miguel Costa (falaremos mais sobre ele depois) entre 1930 e 1932, mas voltou ao nome original Além de governador, foi anteriormente Deputado Federal e também o primeiro presidente do antigo BANESPA, antigo banco público paulista, hoje privatizado. Outra homenagem a Altino Arantes muito famosa é o Edifício Altino Arantes, no centro de São Paulo e que era a sede do BANESPA e hoje, um mirante para se olhar São Paulo toda, já que é o terceiro maior prédio da cidade.

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O ex-governador Altino Arantes.

Osasco

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Entrada da Estação
A estação final da linha é a principal estação da cidade. Localizada no centro da cidade, ela é uma das mais antigas da linha e era parte da ferrovia Sorocabana, tendo sido inaugurada em 1895 (mas a atual estação foi inaugurada em 1979). A estação, bem como o nome da cidade, foi dada por um italiano chamado Antônio Agù, que era um grande empreendedor na época e considerado o fundador da cidade. O nome Osasco é o mesmo da cidade na Itália onde Anônio nasceu, sendo que a cidade era chamada de Vila de Quitaúna anteriormente. Apesar de ser considerado o fundador da cidade, Osasco só virou uma cidade em 1962. Anteriormente, era parte da cidade de São Paulo. Hoje se tornou uma das principais cidades do estado, com uma população de quase 700 mil habitantes e o segundo maior PIB do Estado de São Paulo. A estação também dá acesso a linha 8 - Diamante, juntamente com a anterior. Capital do cachorro-quente e tendo a sede de um grande banco no seu território, um conhecido time de vôlei feminino e a sede do SBT, a cidade recebe o ponto final da nossa viagem.
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A cidade de Osasco, na região de Piemonte, na Itália

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Vista aérea de Osasco

 

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