sábado, 7 de julho de 2018

Seis coincidências macabras que impedem o hexa

Salve nação! Ontem foi um dia triste para todos nós. Mais uma vez, o Brasil bateu na trave e não trouxe o tão sonhado hexacampeonato de futebol. O sonho do hexa vai ficar para 2022, no Qatar. Isso caso se classifique, pois nunca sabemos o dia de amanhã. E mais uma vez, tivemos algumas coincidências que nos impedem de irmos para a mão esquerda no número de títulos.
A seleção brasileira vinha jogando bem, mas parou na "Geração Belga" que busca o seu primeiro título. Sabemos bem  que muitas equipes "modinhas" ganharam do Brasil e não conseguiram o título depois. Temos a Hungria de 1954, a Holanda de 1974 e a França de 1986. Não sabemos da Bélgica (e nem quero saber). Mas sabemos que apesar de muitos acharem coincidências deste ano para o ano do penta, no distante ano de 2002 (tinha apenas 7 anos na época), mas desde 2006 para cá, há coincidências que vem atrapalhando o tão sonhado hexa do Brasil. Alguns são ridículos, mas algumas são muito evidentes.
Eia aqui os seis motivos que nos impedem do hexa e que ainda vão impedir...

1 - Jogos decisivos contra Europeus (que sofreram antes)

Depois do penta em 2002, a seleção brasileira não conseguiu mais derrotar mais nenhum europeu nas partidas de mata-mata. E bastou apenas um jogo para todo o sonho do hexa ir ao chão ao encontrar um europeu nas fases finais. E temos jogado muito mal contra eles.
Se em 2002, a seleção só teve europeus nas partidas eliminatórias e passou por todos eles (Bélgica, Inglaterra, Turquia e Alemanha), a coisa se inverteu. Em 2006, uma derrota amarga para a França (carrasca em outras duas edições). Em 2010, uma eliminação inesperada para a Holanda, quando foi para o intervalo com a vantagem. Em 2014, dois grandes baques. O primeira veio com o famigerado 7 a 1 em pleno Mineirão (uma derrota que não vai sair do povo brasileiro, infelizmente). E na decisão do 3° lugar, uma derrota de 3 a 0 para a Holanda. E agora, em 2018, uma derrota para a Bélgica. 
Outra coincidências nessas eliminações é que os adversário vieram de jogos disputados. Em 2006, a França ganhou de 3 a 1 da Espanha, quando virou o placar aos 40 do segundo tempo. Em 2010, a Holanda passou com um 2 a 1 pela fraca seleção da Eslováquia. Em 2014, a Alemanha passou pela Argélia nas oitavas com um 2 a 1 na prorrogação (quando os argelinos estavam melhor) e com um magro 1 a 0 contra a França, quando os franceses jogavam mais. E agora em 2018, a Bélgica veio de uma dura partida contra o Japão, da qual perdia por 2 a 0 e conseguiu virar no fim do jogo.
Nesses 5 jogos, a seleção tomou 15 gols e só fez 3!!!! Realmente, um desempenho muito aquém da história da nossa seleção que sempre bateu em todos eles. Coincidentemente, estes resultados tem muito em comum com algo que aconteceu com a seleção brasileira nestes últimos 16 anos. E vamos ao segundo motivo.

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Henry passou por todo mundo neste gol.

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Sneidjer subiu mais que toda defesa brasileira.
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Muller abre o placar para o passeio.
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E agora De Bruyne entra para a lista de carrascos brasileiros.
Reparem que França, Bélgica, Holanda e Alemanha fazem fronteira entre si. Quem vai eliminar o Brasil na próxima, Luxemburgo?

2- Mais estrangeira que brasileira

Em todos os títulos do Brasil, a maioria dos jogadores da seleção jogavam em clubes brasileiros. Até 1978, todos os jogadores da seleção jogavam exclusivamente no Brasil. A partir de 1982, começamos a ter um jogador brasileiro que jogava fora do Brasil (na verdade dois), os meias Falcão (na Roma da Itália) e Dirceu (no Atlético de Madrid da Espanha). E o número só aumentou a partir de então. Em 1994, a seleção já tinha mais jogadores na Europa do que no Brasil, mas mesmo assim o futebol brasileiro estava em grande número (11 jogadores no elenco). Em 1998, havia mais jogadores em times estrangeiros, porém havia um grande número de "brasileiros" (9 jogadores entre os 23). Em 2002, ano do penta, a maioria dos jogadores jogava em clubes brasileiros (13 jogadores). Mas a partir de 2006, quando a sina contra os europeus começou, se contava nos dedos quem da seleção jogava no Brasil. Na Alemanha em 2006, estavam apenas Rogério Ceni e Mineiro (do São Paulo) e Ricardinho (do Corinthians). Em 2010, Robinho (Santos), Gilberto (Cruzeiro) e Kleberson (Flamengo). Em 2014, em número ligeiramente maior estavam Jô e Victor (Atlético Mineiro), Fred (Fluminense) e Jefferson (Botafogo). E finalmente em 2018, tínhamos Cássio e Fágner (Corinthians) e Pedro Geromel (Grêmio).

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Enquanto 2018, conta-se nos dedos quem joga no Brasil...
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...na equipe pentacampeã, muitos jogadores da foto estavam em campos brasileiros. Vejam ai Marcos, Rogério Ceni, Vampeta, Luizão e afins...
E nesse meio tempo, os convocados de times brasileiros foram meros coadjuvantes e poucos foram titulares. Apenas Robinho em 2010, Fred em 2014 e Fágner este ano foram titulares nesse meio tempo. Pouco para fazer a diferença durante a Copa. Em 1994, por exemplo, Mazinho (na época no Palmeiras) entrou no lugar de Raí (que estava no PSG) e fez muita diferença para o Brasil chegar à final e conquistar o tetra. Com ele na equipe, o time ficou mais compacto defensivamente e ganhou força no ataque para as fases finais. Em 2002, Kleberson (no Atlético-PR na época) entrou no meio da competição no lugar de Juninho Paulista e fez toda a diferença no esquema tático da equipe de 2002. Jogadores assim fizeram falta nesses últimos anos e consequentemente, faltou um pouco de futebol brasileiro no futebol da seleção. Embora o futebol brasileiro não esteja tão em alta assim nos últimos anos e vemos isso nos mundiais de clubes, ainda temos bons jogadores no futebol brasileiro e que poderiam fazer diferença nas Copas. E torcedores do Brasil inteiro convocariam estes jogadores. Seja Neymar e Ganso no espetacular time do Santos em 2010, seja a dupla Arthur e Luan do Grêmio campeão da Libertadores de 2017 para este 2018. 
Mas isso sem contar uma coincidência muito clubista nesse mio tempo...

3 - Falta um palmeirense ou são paulino na equipe

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São Marcos, o último palmeirense que esteve em uma Copa.
Podem me chamar de clubista, mas faltou jogadores dos dois grandes paulistas na equipes. Algo que sempre teve nos títulos do Brasil foram jogadores dessas equipes. No título de 2002, o goleiro titular era nada mais que o grande Marcos do Palmeiras. E no elenco ainda havia Rogério Ceni e o jovem Kaká no elenco. Voltando em 1994, ano em que as duas equipes estavam em alta (São Paulo campeão do mundo e Palmeiras campeão brasileiro), o verdão emplacou o meia Mazinho. E o São Paulo ainda tinha o goleiro Zetti, os laterais Leonardo e Cafu (este que começava uma grande história) e o atacante Muller. Isso sem contar que Raí do PSG e o zagueiro Ronaldão que jogava no Japão na época, fizeram parte dos títulos mundiais do São Paulo. 
Indo mais para atrás, em 1970, o elenco iluminado de 1970 tinha os palmeirenses Baldocchi e Leão e o tricolor tinha nada menos que Gérson (sem comentários). Em 1962, o Palmeiras mandou para o Chile nada mais que Djalma Santos (um dos maiores laterais da história), além de Zequinha e Vavá (que foi um dos artilheiros da Copa). E o São Paulo mandou a dupla Bellini (que era o capitão em 1958) e o jovem Jurandir. Por fim, em 1958 o Palmeiras tinha o ítalo-brasileiro Mazzola (que depois defenderia a Itália). E o tricolor paulista teve no elenco Dino Sani, De Sordi e Mauro Ramos. 
Pois bem, com uma rica história em Copas do Mundo, com exceção de 2006, não tivemos são-paulinos nos elencos da Copa do Mundo. Palmeiras? Depois de Marcos, nenhum palmeirense esteve na Copa do Mundo. Muito por causa da péssima fases de ambas as equipes, com o São Paulo conquistando poucos títulos após 2008 e o Palmeiras tendo dois rebaixamentos neste período. Óbvio que as equipes tiveram glórias nesse período e o Palmeiras vem se reconstruindo, porém nada suficiente para integrar os elencos da seleção brasileiras nas copas neste tempo. E faz falta, mesmo com as piadas dizendo que o Palmeiras não tem mundial.

4 - Bola aérea

Uma jogada essencial em toda grande equipe  é a jogada pelo alto. Toda equipe tem o seu grande cabeceador ou alguém que tire proveito deste tipo de jogada. Os europeus são muito eficientes neste tipo de jogada e a seleção brasileira  sofreu com gols pelo alto destas equipes.
Em 2006, a França derrotou o Brasil com gol de Henry em um cruzamento de Zidane. A bola encontrou no segundo pau o letal atacante francês. Na Copa de 2010, dois gols sofridos pelo alto. No primeiro gol, Júlio César e Felipe Melo bateram cabeça e gol contra. No segundo gol, um gol de cabeça de Sneijder, o jogador mais baixo da Holanda e que nunca tinha feito um gol de cabeça na vida. Em 2014, um gol de bola aérea iniciou o 7 a 1. Bola na área e no segundo pau, Muller abriu o placar. E agora em 2018, uma bola aérea fez a Bélgica abrir o placar, quando encontrou Fernandinho que fez gol contra. 
Em todos estes jogos, a bola aérea fez diferença. E a seleção de Tite, embora sofreu poucos gols, sempre sofreu de gols pelo alto. E a sina com a bola aérea continuou. Lembra da matéria que fiz analisando as médias de altura e outros dados da seleções? A seleção brasileira não era das mais altas...

5 - Maldição da 6° maior cidade

Os locais das partidas onde o Brasil foi eliminado tem uma certa coincidência. Desde 2006, a seleção brasileira perde para um europeu na fase de mata-mata e quase sempre na...sexta maior cidade do país sede. Uma coincidência geográfica, que poucos percebem e é esdrúxula. Mas não para mim e para quem curte geografia.
Em 2006, a seleção foi eliminada em Frankfurt. A cidade alemã é uma exceção, pois na realidade é a 5° maior cidade da Alemanha (atrás de Berlim, Hamburgo, Munique e Colônia). A cidade é conhecida por ser um grande centro financeiro do país e local da maior bolsa de valores do país (a principal). É sede de grandes empresas alemãs e é sede do Banco Central Europeu. Possui atualmente 732.688 habitantes.

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A grande cidade de Frankfurt, uma das cidades mundiais.
Já em 2010, o Brasil caiu em Port Elizabeth, a sexta maior cidade da África do Sul (na verdade, é a região metropolitana de Nelson Mandela Bay). A cidade é conhecida por ter um dos maiores portos do país e pelo turismo. A região metropolitana possui 1.152.115 habitantes.

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A turística Port Elizabeth.
Em 2014, a cidade da vez era Belo Horizonte. A sexta maior cidade brasileira é a capital de Minas Gerais e popularmente conhecida como BH. A cidade mineira foi uma das primeiras cidades planejadas do país. A cidade tem como fonte de renda o setor de serviços e a indústria, sendo sede de grandes empresas industriais no país. Belo Horizonte possui atualmente 2.502.667 habitantes.

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A planejada Belo Horizonte, mesmo sendo grande, é uma cidade tranquila (o que dizem).
E agora em 2018, o Brasil caiu na sexta maior cidade russa. A cidade de Kazan é a capital da República do Tartaristão, sendo uma das repúblicas que compõe a Rússia e uma cidade que apesar de estar na Rússia, possui uma população de maioria muçulmana. A economia da cidade depende do turismo e é ainda o maior centro científico do país. A cidade possui atualmente 1.143.535 habitantes.
Pois é minha gente, torçamos que não joguemos que a fase de mata-mata na sexta maior cidade do Qatar que é...Umm Salal, que não receberá nenhum jogo. É um sinal do hexa?

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A bela mesquita da belíssima Kazan, cidade muçulmana russa.

6- O time adversário nos conhecia muito bem...

Lembra na última copa, aquela frase "O Dante conhece os alemães...". Pois bem, o zagueiro jogava na época no Bayern de Munique, a equipe com mais jogadores da equipe alemã. Certamente, teria bons conhecimentos da equipe alemã. Mas tudo foi em vão, como nós sabemos. E a frase virou um dos mantras do 7 a 1. Mas em todas as eliminações do Brasil, os jogadores brasileiros teoricamente conheciam os adversários. Mas eles nos conheciam mais do que nós.
Em 2006, o carrasco Zidane jogava junto de Ronaldo e Roberto Carlos no Real Madrid. E Thiery Henry jogava junto do volante Gilberto Silva no Arsenal. Em 2010, o carrasco Sneidjer jogava na então campeã da Liga dos Campeões, a Inter de Milão da Itália. E nesta mesma equipe, jogavam parte da equipe titular da seleção na época: o goleiro Júlio César, o lateral Maicon e o zagueiro Lúcio. Certamente, o baixinho holandês sabia como passar por nossa defesa. Em 2014, tínhamos Dante e além dele, o volante Luiz Gustavo (na época, no Wolfsburg) jogou também no Bayern de Munique no período entre 2010 e 2014. Também conhecia os alemães muito bem...
Por fim, agora na Copa de 2018, os belgas também fazem muita companhia aos brasileiros. Um dos autores do gol, Kevin De Bruyne joga ao lado de Ederson, Gabriel Jesus, Fernandinho e Danilo no Manchester City. Além dele, o zagueiro Kompany também atua lá. No Chelsea, o craque Hazard conhecia bem William. E por fim, o lateral Meunier conhecia bem Neymar e Thiago Silva, fora Marquinhos no banco.
O futebol globalizado fez nossos craques ficarem mais conhecidos e consequentemente, mais estudados ao longo do período até a Copa. Eles fazem isso. Mas e nós, não usamos o conhecimento sobre eles ao nosso favor? Não é só a ABIN que não funciona no país...
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Zidane conhecia muito bem Ronaldo, Roberto Carlos, Cicinho e Robinho
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Sneidjer conhece bem a defesa brasileira.
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De Bruyne conhece bem Gabriel Jesus...

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Dante conhece os alemães...

Bônus

Peraí, são 7? Não, são mais três fatos importantes a saber. E são algumas coincidências que também explicam o porquê do hexa não chegar no Brasil ainda. São eles:
Maldição mexicana: Desde 1994, a seleção mexicana consegue passar pela fase de grupos, mas sempre caiu na fase de oitavas-de-final. Ao longos destes 24 anos, a seleção mexicana foi eliminada por: Bulgária em 1994, Alemanha em 1998, EUA em 2002 (considerada a mais dolorida das eliminações), Argentina em 2006 e 2010, Holanda em 2014 e Brasil em 2018. O que em comum aconteceu com eles? Não ganharam a competição. E o Brasil continuou a sina mexicana. Se o México não vai às quartas, ninguém mete a mão na taça.
Camisa 10 em baixa: Após a brilhante Copa do Mundo de 2002, o Brasil não teve um camisa 10 jogando bem a Copa do Mundo. A camisa usada por Pelé, Zico e Rivaldo (o último grande camisa 10 brasileiro em copas) não tem sido bem representada nestas eliminações brasileiras. Em 2006, Ronaldinho Gaúcho vinha em alta por ter sido eleito duas vezes o melhor jogador do mundo. Mas em 2006, pouco fez na Copa e praticamente sumiu no jogo contra a França. Em 2010, o camisa 10 era Kaká. Melhor do mundo em 2007, Kaká vinha em baixa e atuou a Copa lesionado. Tal como Ronaldinho Gaúcho, não fez nenhum gol quando jogou com a 10 da seleção. Nas duas últimas copas, Neymar passou a atuar com a camisa 10. Mas o atual jogador do PSG não fez copas com o que se espera dele. Em 2014, marcou 4 gols na fase de grupos. Durante a fase de mata-mata, jogou abaixo do esperado e ainda foi tirado por Zuñiga nas quartas-de-final. E se livrou do vexame do 7 a 1. Já em 2018, vindo de uma lesão que o fez perder boa parte da temporada pelo PSG, Neymar ficou mais marcado por suas quedas nas faltas que sofreu (ou não) do que pelos dois gols que marcou. Enquanto os ditos coadjuvantes brilharam (Zé Roberto em 2006, Elano em 2010 e Coutinho em 2018), os craques da camisa 10 jogaram pouco na Copa.
Kazan: Além do fator 6° maior cidade, Kazan está sendo conhecida nessa Copa como a cidade que eliminou campeões. No estádio, caíram três campeões do mundo. Na primeira fase, a Alemanha foi eliminada ao perder da Coreia do Sul. Nas oitavas de final, foi a vez da Argentina cair no estádio, desta vez para a França. E por fim e agora, o Brasil caiu no estádio para a Bélgica.
Eu falei três, mas tem mais uma. Não é algo que o Brasil sofreu, mas sim algo que os adversários que eliminaram o Brasil conseguiram.
Ajuda do Brasil: O que alivia o Brasil é que nas últimas três eliminações, é que seus adversários chegaram na final e nos mostra que eram bons times. A resposta é óbvia para a Alemanha, já que a eliminação foi nas semi-finais. Mas em 2006 e 2010, quando a eliminação foi nas quartas de final, França e Holanda chegaram a decisão. O que significa que ganhar do Brasil é um fator que aumenta a auto-estima da equipe, já que em 2006 o favoritismo brasileiro veio das estrelas da equipe e pelo título de 2002; em 2010, a seleção de Dunga não era brilhante, mas vinha com bons resultados contra as grandes equipes e títulos da Copa América e da Copa das Confederações; em 2014, o favoritismo era o fator casa. As equipes ganharam força e chegaram a final. Mas ganhar  Copa, só a Alemanha mesmo conseguiu (e evitou a festa argentina em 2014 no Brasil). Será que a  Bélgica chega à final em 2018? Nos últimos 16 anos, a resposta é sim...mas veremos isso na terça-feira (10/07).

Pois é galera, mais uma vez estamos de ressaca com a eliminação da seleção brasileira na Copa. Mas calma gente, ainda tem mais 4 anos para o hexa chegar. Para isso, a receita do título é:
1 - Ganhar de europeus nas fases de mata-mata
2 - Ter mais jogadores atuando no Brasil
3 - Não jogar na 6° maior cidade do país
4 - Ter alguém do Palmeiras e do São Paulo na equipe
5 - Não tomar gol pelo alto
6 - Conhecer os adversários antes deles
7 - Não pegar o México nas oitavas
8 - Ter um camisa 10 inspirado durante a competição

Concordam com a lista. Tem mais alguma coisa pra dizerem aqui?

Então me deixe enxugar as lágrimas da eliminação e trabalhar normalmente na terça-feira.

Até mais, pessoal.