Olá amigos, bem vindos a 2016! Que este ano seja cheio de blábláblábláblábláblá e de muitas outras coisas. Que este ano seja o ano de mudanças. Que Deus possa concedê-las, se nós quisermos é claro.
Mas o blog começa todo o vapor 2016. E vamos terminar a série de reportagens que começamos lá em 2015, mas precisamente no mês passado. O Blog começou uma série de reportagens sobre a origem dos nomes das estações de metrô de São Paulo. Na capital, atualmente há 5 linhas de metrô operando. Há outros projetos que ainda não saíram do papel e obras para ampliação das linhas. E neste último caso, encaixamos a última linha do metrô que falaremos aqui: a Linha 5 - Lilás.
Quando foi construída, a linha se chamava linha G e era comandada pela CPTM. Mas em 2001, o Metrô assumiu o controle da linha, que foi inaugurada em 2002. A linha tinha apenas 8,4 km e ligava o Capão Redondo ao bairro de Santo Amaro. Mas atualmente, a linha passa por obras de ampliação e construção de novas estações que deverão se interligar a linha 2-Verde (na Chácara Klabin) e com a linha 1 - Azul (na Santa Cruz), o que deve facilitar muito a vida de quem mora em bairros distantes como Capão Redondo e o Campo Limpo. Com isso, a linha passará a ter 20,8 km de extensão e 17 estações, ante as 7 existentes atualmente.
A extensão da linha está muito atrasada, devido a graves denúncias de formação de cartel e outras falsificações e atos ilícitos comuns em obras públicas do Brasil. As obras estariam paradas, mas a justiça obrigou as empreiteiras a continuarem a obra de mais de 5,1 bilhões de reais sob risco delas serem multadas. Ou seja, se não fosse a justiça, a obra provavelmente estaria parada. Mas ela está muito atrasado, com previsão de entrega mais otimista em 2018, sendo que já era dada sua entrega desde 2014. Mas isso eu deixo para os noticiários que vemos por aí. Um adendo: a linha pode, assim como a Linha 4 - Amarela, ser privatizada.
Sobre essa linha, teremos muita história para contar. E histórias bem interessantes sobre alguns fatos que aconteciam nessa região. Passageiros, hora de embarcar.
Capão Redondo
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Entrada da estação |
A estação localizada no distrito do Capão Redondo, na estrada de Itapecerica, traz duas origens para o nome, ambas ligadas a nomes indígenas. A primeira vem da junção das palavras ka'a e pu'ã, que significa "mata redonda" (o nome Capão Redondo seria uma grande redundância). Já a segunda tem a ver com os termos ka'a e pa'um, que significa "intervalo de mata". Apesar das diferentes origens, o nome Capão significa "mato isolado" e especifica um tipo de vegetação típico das regiões Sul e Sudeste do Brasil, com vegetação arbórea isolada por gramíneas. O nome foi dado a região por causa de Araucárias que ficavam no centro da região e que formavam um capão.
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Exemplo de um capão, este fica no Pantanal. |
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Bairro do Capão Redondo |
Campo Limpo
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Estação Campo Limpo. |
Vizinho do Capão Redondo, o Campo Limpo é um bairro bem conhecido dos paulistanos devido a grande população e a grande desigualdade deste, denunciada através das letras do grupo Racionais MC´s, que surgiu na região (na verdade, no Capão Redondo). Famosidades à parte, o nome do Campo Limpo é uma referência ao fato de ali ter havido uma chácara próxima ao Jockey Clube de São Paulo. O bairro mesmo, não é sabido como se formou, mas muitos acreditam que a fazenda que havia ali e pertencente a família Reis Lopes foram loteados e os baixos preços atraíram vários imigrantes italianos e japoneses, e depois muitos nordestinos.
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Bairro do Campo Limpo, com o metrô passando pelo distrito. |
Vila das Belezas
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Estação Vila das Beleza, uma das menos movimentadas
do metrô. |
O bairro que dá nome a estação fica entre os distritos do Jardim São Luís e Capão Redondo, tem uma origem curiosa. A região que fica numa parte mais alta que seus vizinhos, foi loteada por uma italiano chamado Aristodemo Gazzotti. No alto do bairro, era possível ver o antigo município de Santo Amaro (falarei mais sobre ele), o centro histórico de São Paulo e o Aeroporto de Congonhas. A vista fez a esposa de Aristodemo, Perfecta dizer: "Mio Dio, che belezza, la mia mamma" (Meu Deus, que beleza, minha mãe). Por causa dessa interjeção, o bairro foi nomeado.
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Bairro da Vila das Belezas. |
Giovanni Gronchi
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Entrada da estação, mostrando a conexão com o
Terminal joão Dias, importante terminal de ônibus. |
Quem é o figura que nomeia uma das mais importantes avenidas da região, que liga a Vila Sônia ao Morumbi e é bastante movimentada? Esse é moleza. O figurão é nada mais nada menos que o ex-presidente da Itália, Giovanni Gronchi. Giovanni foi presidente da Itália entre 1955 e 1962 e após o mandato, tornou-se senador vitalício até a sua morte, em 1978. Vinte anos antes, em 1958, ele visitou o país e em sua homenagem, a avenida que ganharia outro nome virou Giovanni Gronchi.
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Giovanni Gronchi, ex-presidente da Itália. |
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Avenida com o nome do cidadão acima, uma das mais movimentadas da região. |
Santo Amaro
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Entrada da Estação |
A estação que conta com ligação com a linha 9 da CPTM e uma ponte estaiada sob o rio Pinheiros, fica no atual bairro/distrito/subprefeitura de Santo Amaro. O nome da região vem (obviamente) de Santo Amaro é como é conhecido em Portugal São Mauro, padroeiro dos carroceiros, carregadores e fabricantes de velas. Por causa de uma doação de uma imagem do Santo para a Capela de um casal, chamados João Paes e Suzana Rodrigues, foi crescendo e foi um grande pólo de colonização alemã no país. Em 1832, Santo Amaro se tornou um município independente de São Paulo e sua área ia além das divisas do atual distrito, que incluía boa parte da zona sul de São Paulo, partes dos bairros Vila Mariana, Ipiranga e Cursino, além de áreas de municípios vizinhos como Itapecerica da Serra, Juquitiba, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Bernardo do Campo, Diadema e São Lourenço da Serra e fazia divisa com São Vicente, Itanhaém e Cubatão. Ou seja, toda a região que inclui a Linha 5 (e que incluirá) foi parte do Município de Santo Amaro, que chegou ao fim em 1935, com um decreto do interventor Armando Sales de Oliveira, decreta o fim do município e sua incorporação por São Paulo (as áreas que correspondem aos municípios que mencionei já haviam se separado de Santo Amaro). O motivo para isso seria a construção do Aeroporto de Congonhas, motivada pelo fato que durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto da capital ficava no campo de Marte e foi tomado pelos rebeldes. Congonhas foi construída no atual município de Santo Amaro e não era admitido que o aeroporto ficasse em uma cidade que não fosse a capital. Sem contar o fato do município possuir uma área muito grande e não conseguir se auto-sustentar, devido a dívidas com o tesouro estadual. Apesar disso, muito moradores foram contra a junção com São Paulo e houve movimentos separatistas em favor da emancipação do distrito, mas ao longo dos anos, perdeu força. Apesar de hoje ser um distrito da capital, as ruas do bairro convergem não para o centro de São Paulo e sim para o antigo centro de Santo Amaro, que até hoje é bastante movimentado e é o centro da Zona Sul paulistana.
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Imagem de Santo Amaro, que deu nome a região. |
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Mapa do que seria o Município de Santo Amaro, caso existisse. |
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Brasão do antigo município de Santo Amaro. |
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Atual distrito de Santo Amaro. |
Largo Treze
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Entrada da estação, a primeira subterrânea da linha |
Falando em centro de Santo Amaro, eis ele aqui. O Largo 13 era o centro do antigo município, onde fica a Igreja Matriz de Santo Amaro, que hoje é a Catedral de Santo Amaro (onde está a imagem do Santo que dá nome ao bairro) e para onde as ruas do bairro convergem. O Largo que já foi chamado de "Largo do Jogo da Bola" e Largo Tenente Adolfo Pinheiro", ganhou o nome atual em referência a Lei Áurea, que na teoria libertou todos os escravos e foi assinada pela Princesa Isabel em 13 de Maio de 1888. Imediatamente, no dia 9 de junho de 1888, a Câmara Municipal de Santo Amaro adotou o nome em referência a data. Atualmente, o largo conta com a estação de metrô (a primeira subterrânea da linha) e integrada a ela, o Terminal Santo Amaro de ônibus.
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Largo 13 de Maio e a Igreja de Santo Amaro. |
Adolfo Pinheiro
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Entrada da Estação. |
Lembram do Adolfo Pinheiro que nomeava o atual Largo 13? Deu um jeito de virar o nome de uma das principais avenidas do bairro, que sai do Largo 13 e corta o bairro até a Avenida Santo Amaro. O senhor Adolfo Pinheiro é o Tenente Adolfo Pinheiro, que fora um militar residente no antigo município e dono de uma loja na região do Largo 13. Agora na avenida, há uma estação que tem o nome da avenida, que foi a última a ser inaugurada da linha, em 2014. Atualmente, é a estação terminal.
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Avenida Adolfo Pinheiro |
Alto da Boa Vista
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Projeção da futura estação. |
A estação em obras fica no bairro de mesmo nome. O bairro recebeu este nome combinando o fato de ser um local mais alto que os bairros vizinhos e possui uma vista legal para o que havia ao redor. Tal como outros lugares altos da Capital, o local virou uma área nobre.
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Feira cotidiana do bairro. |
Borba Gato
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Futura estação no seu esquema. |
Sim, é o que você está pensando. Não exatamente. Borba Gato não é um sobrenome de família quatrocentona. E sim foi uma figura real. Trata-se de Manuel de Borba Gato (1649-1718), um dos mais conhecidos bandeirantes paulistas. Teve como sogro outro bandeirante: Fernão Dias, conhecido descobridor de esmeraldas e diamantes. Na juventude, ia atrás de índios para escravizar. Junto de seu sogro, empreendeu viagens para a atual região de Minas Gerais na busca por esmeraldas e com a morte do sogro, Borba Gato assumiu a liderança. Após a descoberta, teve que entregar as minas ao fidalgo espanhol Rodrigo de Castelo Branco, administrador - mor de Minas Gerais. Por não concordar com isso, Borba Gato assassinou Castelo Branco e fugiu para a região do Rio das Velhas, aonde ficou desaparecido por anos, mas encontrou ouro no local. Em troca das minas por ele descoberta, Borba Gato conseguiu o perdão das autoridades portuguesas e ainda virou administrador daquela região. Por não concordar com o controle das minas com os portugueses que chegaram no país em busca de ouro, Borba Gato se envolveu diretamente com a Guerra dos Emboabas. Liderou os paulistas, que queriam o controle exclusivo das minas por eles descobertas ante os portugueses e outros migrantes recém-chegados. Após o conflito, Borba Gato foi anistiado pelo Rei e voltou ao seu cargo no Rio das Velhas, onde faleceu. Em sua homenagem, no ano de 1963, o bairro de Santo Amaro o homenageou com uma estátua, localizada entre as avenidas Santo Amaro e Adolfo Pinheiro. A estátua virou um cartão-postal do bairro, apesar de muitos não gostarem do homenageado. Tendo 10 metros de altura e 20 toneladas de peso, demorou 7 anos para ficar pronta. E por causa da estátua, a estação recebe o nome do homenageado.
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Estátua de Borba Gato, bem conhecida dos paulistanos. |
Brooklin
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Vista aérea da futura estação. |
A estação, que futuramente ficará no cruzamento de duas avenidas bem movimentadas, a Santo Amaro e a Roque Petroni Jr, f ica no bairro do Brooklin. A peculiaridade do bairro é que ele é divido entre dois distritos, sendo a parte conhecida como "Velha" está no distrito do Campo Belo e a parte "Nova" estar no Itaim Bibi, que já fica na Subprefeitura de Pinheiros. O bairro era ponto de passagem do bonde que ligava o Centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, sendo o bairro chamado de 5° parada. Com a venda da empresa de Bondes para a Light de São Paulo, que trouxe os primeiros bondes elétricos para a cidade. A região foi nomeada pela empresa canadense em alusão ao bairro do Brooklyn, conhecido bairro estadudinense da cidade de Nova York (especialmente em Todo Mundo Odeia o Chris). Por causa disso, várias ruas do bairro fazem alusão aos EUA. O bairro se desenvolveu e atualmente é um dos bairros mais movimentados e luxuosos da cidade, sendo sede de várias multinacionais e com vários edifícios de luxo.
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Vista do Brooklin, um dos mais valorizados da cidade. |
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Empresa Light, que nomeou o bairro. |
Campo Belo
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Interior da futura estação. (como será) |
A estação que futuramente será ligada ao monotrilho da linha 17 - Ouro, ficará nos cruzamentos das avenidas Jornalista Roberto Marinho (anteriormente Água Espraiada) e Santo Amaro. O nome faz alusão ao distrito do Campo Belo, que por sua vez tem o seu nome fazendo alusão aos campos das antigas fazendas da região, que existiram até o começo do século passado.
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Distrito do Campo Belo. |
Eucaliptos
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Obras da futura estação. |
A estação futuramente ficará em frente ao Shopping Ibirapuera, ficando na Avenida Ibirapuera com a Avenida dos Eucaliptos,. A estação se chamaria Ibirapuera, que na língua tupi significa "Pau podre" ou "´´Arvore apodrecida", em razão da área ser alagadiça. Mas a estação se chamará Eucaliptos, que oficialmente se chamava João Castaldi. A estação não ficará na avenida homenageada.
Moema
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Obras na futura estação. |
Em outro ponto da Avenida Ibirapuera, haverá a estação com o nome do distrito de Moema, onde está a Avenida. O distrito, conhecido por ser um dos mais nobres de São Paulo, era chamado de Indianópolis até 1987, quando um abaixo-assinado mudou o nome do bairro. O nome Moema vem da língua tupi antiga e significa "Mentira". Moema era o nome de uma personagem do poema árcade "Caramuru", de Santa Rita Durão (que se chamava José de Santa Rita Durão). Sobre a Moema, não darei mais spoilers, mas Moema era uma amante da protagonista da história, Diogo Álvares. Provavelmente, os moradores da região ligaram este nome ao córrego da Traição, que hoje está enterrado sob a Avenida dos Bandeirantes.
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Moema de caramuru, em uma representação feita por Victor Meirelles de Lima
em 1866. |
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Córrego da traição no Mapa. Córrego está enterrado debaixo do que hoje é a
Avenida Bandeirantes, uma das mais movimentadas da cidade. |
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Bairro de Moema. |
AACD-Servidor
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Tatuzão chegando a futura estação. |
Sem segredos o local onde a estação ficará. Sua localização ficará próxima a duas referências médicas de São Paulo. A primeira é a AACD (Associação de Assistência a Criança com Deficiência), conhecida pelas doações que recebe do Teleton do SBT e por ser referência no tratamento de pessoas com deficiência, não só em São Paulo, mas em várias partes do país. Já o outro nome vem do Hospital do Servidor Público Estadual, que fica atrás da AACD. O Hospital é um dos principais da capital paulista. Fora esses dois centros médicos, mais um será atendido: o hospital Edmundo Vasconcelos, hospital particular de grande porte que fica entre a AACD e o Hospital do Servidor.
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Hospital do Servidor Público Estadual. |
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Prédio da AACD, referência no tratamento de pessoas com deficiência física. |
Hospital São Paulo
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Futura estação em obras. |
Mais uma com nome de hospital. E não é qualquer um. A estação que ficará entre as ruas Pedro de Toledo e dos Otonis, é em frente do Hospital São Paulo. O Hospital pertence a Escola Paulista de Medicina, que faz parte da Universidade Federal de São Paulo. É o maior hospital público universitário federal e bastante procurado por gente de toda Grande São Paulo, que também é parte prática dos estudantes de medicina da Universidade, uma das grandes referências do país na área da saúde.
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Hospital São Paulo. |
Santa Cruz
Chácara Klabin
Pois é amigos, a série acabou! Passamos por todas as linhas de metrô de São paulo. São poucas, é verdade. São lotadas, apertadas e fora de questão. Mas que carregam histórias para seus bairros ou distritos. Foi muito gratificante ter conhecido melhor não só as estações e seus nomes, mas parte da cidade de São Paulo como um todo. Suas regiões e afins. A série terminou por aqui.
Fontes:
http://www.e-biografias.net/borba_gato/
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