Pois é amigos, o ano mal começou e teremos mais uma competição entre seleções. Depois da Copa da Ásia, que está sendo realizada na Austrália, vai começar a Copa das Nações Africanas, a principal competição entre seleções do continente. Ela é realizada de 2 em 2 anos e esta edição só valerá o título. A seleção africana que irá representar o continente na Copa das Confederações de 2017, na Rússia, só será conhecida na próxima edição da competição em 2017, ainda sem sede definida, já que a Líbia seria a sede do evento, mas devido a crise política do país, o evento será transferido.
Confusões sempre marcam competições africanas. A edição deste ano seria realizada no Marrocos, que também recebe também o Mundial de Clubes. Mas o país desistiu de sediar o evento no final do ano passado devido ao surto de ebola na África Ocidental, já que o governo do país temia que a participação de seleções aonde a doença está localizada trouxesse contaminados pelo vírus e causasse a epidemia no país. Com a desistência do país, a CAF (Confederação Africana de Futebol) proibiu o país de participar de competições organizadas por esta até 2021. Por causa da desistência do país, a nova sede será Guiné Equatorial, país que recebeu a edição em 2012 junto do Gabão. Mas o país governado pelo ditador Teodoro Obiang desde 1979 receberá o evento sozinho. A competição será realizada em 4 cidades-sedes (Bata, Malabo, Mongomo e Ebebiyín), com abertura e encerramento realizados em Bata, maior cidade do país.
Serão 16 seleções brigando pelo título, divididas em 4 grupos com 4 seleções e 2 vagas para a próxima fase de mata-mata. A edição deste ano terá algumas ausências bastante significativas: a seleção da Nigéria, atual campeã e uma das duas seleções africanas classificadas para as oitavas-de-final da Copa do Mundo 2014 foi eliminada nas eliminatórias para a competição. A outra ausência que será sentida é a da seleção do Egito, que tem 7 títulos da competição e foi eliminado. Apesar das ausências, as outras seleções africanas presentes na Copa e outros campeões da competição estarão presentes. A competição também reunirá alguns dos melhores jogadores do futebol europeu.
Faremos uma breve análise da competição, que será bastante disputada, apesar dos problemas internos de algumas seleções. Vamos aos grupos:
Favoritos ao título: Argélia, Gana, Costa do Marfim e Camarões são os favoritos ao título, pelos bons elencos que tem e pelos resultados recentes. Burquina Faso e Tunísia podem surpreender e irem até a final se jogarem com responsabilidade. Já Senegal é candidato a zebra.
O UOL fez uma galeria da imagem de alguns dos destaques das 16 seleções. Confiram aí: http://esporte.uol.com.br/futebol/album/2015/01/17/20-candidatos-a-craque-da-copa-africana-de-nacoes-2015.htm?abrefoto=2#fotoNav=1
Confusões sempre marcam competições africanas. A edição deste ano seria realizada no Marrocos, que também recebe também o Mundial de Clubes. Mas o país desistiu de sediar o evento no final do ano passado devido ao surto de ebola na África Ocidental, já que o governo do país temia que a participação de seleções aonde a doença está localizada trouxesse contaminados pelo vírus e causasse a epidemia no país. Com a desistência do país, a CAF (Confederação Africana de Futebol) proibiu o país de participar de competições organizadas por esta até 2021. Por causa da desistência do país, a nova sede será Guiné Equatorial, país que recebeu a edição em 2012 junto do Gabão. Mas o país governado pelo ditador Teodoro Obiang desde 1979 receberá o evento sozinho. A competição será realizada em 4 cidades-sedes (Bata, Malabo, Mongomo e Ebebiyín), com abertura e encerramento realizados em Bata, maior cidade do país.
Serão 16 seleções brigando pelo título, divididas em 4 grupos com 4 seleções e 2 vagas para a próxima fase de mata-mata. A edição deste ano terá algumas ausências bastante significativas: a seleção da Nigéria, atual campeã e uma das duas seleções africanas classificadas para as oitavas-de-final da Copa do Mundo 2014 foi eliminada nas eliminatórias para a competição. A outra ausência que será sentida é a da seleção do Egito, que tem 7 títulos da competição e foi eliminado. Apesar das ausências, as outras seleções africanas presentes na Copa e outros campeões da competição estarão presentes. A competição também reunirá alguns dos melhores jogadores do futebol europeu.
Faremos uma breve análise da competição, que será bastante disputada, apesar dos problemas internos de algumas seleções. Vamos aos grupos:
Grupo A - Guiné Equatorial, Burkina Faso, Gabão e Congo
O grupo A reúne seleções que nunca foram a Copa, mas que vem crescendo nas últimas décadas. Entre elas, Gabão e Burquina Faso quase foram a última edição da Copa do Mundo. Mas não reúne grandes forças do continente africano.
A seleção da casa conta com muitos jogadores não-nascidos no país e muitos naturalizados, sendo que alguns deles nunca jogaram ou moraram dentro do país. Polêmicas a parte, a seleção da Guiné Equatorial não é uma das melhores seleções do continente e a pior ranqueada no Ranking da Fifa (está em 118°). A seleção local participou apenas uma vez do torneio, quando o sediou em 2012 e foi eliminada nas quartas-de-final. A equipe reúne muitos jogadores jovens, mas o principal destaque é o experiente meia Juvenal (Santa Coloma - AND). OS jogadores da equipe jogam em diversas partes do mundo, mas em equipes de menor expressão. Outros destaques são o atacante Javier Balboa (Estoril - POR) e o meia Rubén Belima (Real Madrid B - ESP).
Burkina Faso é uma seleção em ascensão e quase foi a Copa do Mundo passada, mas foi eliminada pela Argélia no quesito gol marcado fora de casa. Na última edição da Copa das Nações Africana, a equipe foi vice-campeã na África do Sul, perdendo para a Nigéria na competição. Embora não reúna grandes nomes no elenco, o melhor jogador da equipe se destacou nas últimas competições africanas. É o meia Jonathan Pitroipa (Al Jazira - UAE), artilheiro das últimas eliminatórias e melhor jogador da última edição do torneio. Outros nomes de destaque do time incluem o lateral Bakary Koné (Lyon - FRA) e o meia Charles Kaboré (Kuban Krasnodar - RUS).
O Gabão é outra seleção em ascensão nas competições africanas, mas falta experiência para as horas mais difíceis. O time que teve como melhor resultado nessa competição quando sediou o evento, quando chegou nas quartas. O grande nome do time é o atacante Pierre Emerick Aubameyang (Borussia Dortmund - ALE), que é um jogador bastante decisivo e está em boa fase no clube alemão.
Por fim, a seleção do Congo, que já foi campeã da competição em 1972. Apesar do título, o país só se classificou para esta competição depois de 43 anos. A equipe congolesa não está com o seu melhor jogador e mais conhecido, o zagueiro Christopher Samba (Dínamo de Moscou - RUS). O cargo de craque da equipe ficará por conta do meia Delvin N´Dinga (Olympiacos - GRE) e para auxiliá-lo, terá a ajuda do atracante Ladislas Douniama (Guimgamp - FRA).
Expectativa do grupo: Burquina Faso e Gabão são os favoritos para se classificar no grupo. Mas o fator casa pode fazer a seleção da Guiné Equatorial ir mais longe do torneio.
Grupo B - Zâmbia, Tunísia, Cabo Verde e República Democrática do Congo
Este grupo é um dos mais equilibrados da competição e as seleções tem chances até iguais de classificação. Detalhes decidirão quem irá se classificar. O grupo reúne 3 campeões do torneio, apenas Cabo Verde nunca se classificou. No quesito Copa, Tunísia e RP Congo já se classificaram (este último, como Zaire), sendo a Tunísia a primeira seleção a ganhar uma partida de Copa do Mundo.
A Zâmbia foi campeã do torneio em 2012, tendo jogado em Guiné Equatorial. Apesar do bom resultado, a seleção não deu sequência em 2013, quando não passou da fase de grupos e nem foi para a Copa. A equipe que contava com um bom time em 1993, quando um acidente aéreo matou a talentosa geração do país se recuperou e ganhou o título em 2012. Mas ainda não foi a Copa do Mundo. A equipe é quase a mesma de 2012 e tem como destaques os meias Rainford Kalaba (Mazembe - RDC), Nathan Sinkala (Grasshopper - SUI) e o craque da equipe, o atacante Emmanuel Mayuka (Southampton - ING).
A Tunísia já foi uma das seleções mais fortes do continente. Campeã africana em 2004 e participante de 4 Copas, a equipe não colecionou bons resultados depois de 2006, sua última participação na Copa. Nas últimas edições esteve presente, mas a equipe não passou das quartas-de-final, no máximo. Mas a equipe aos poucos se recupera e isso já é visto nos últimos jogos e resultados que fizeram que o time figurasse em 22° no ranking da Fifa. A equipe não conta com o principal jogador, o meia Anis Ben-HAtira (Hertha Berlim - ALE). Apesar disso, a equipe formada em sua maioria de times locais, conta com jogadores como o zagueiro Aymen Abdennour (Mônaco - FRA) e o atacante Amine Chermiti (Zürich - SUI).
Cabo Verde é a única seleção lusófona no torneio e é a melhor seleção lusófona da África. A equipe vem em ascensão no continente, indo as quartas na última edição deste torneio e quase foi a repescagem para definir os representantes africanos na Copa do Mundo passada, mas uma irregularidade na escalação tirou as chances do país de ir ao Brasil. Apesar disso, os jogadores do país estão se internacionalizando com o objetivo de ficarem mais competitivos. Os seus jogadores ainda não figuram entre os principais clubes europeus, mas vão conseguindo seu espaço. Os principais jogadores são o zagueiro Fernando Varela (Steaua Bucareste - ROM), o meia Platini (CSKA Sofia - BUL) e os atacantes Héldon (Sporting - POR) e Ryan Mendes (Lille -FRA).
RP Congo, assim como a Zâmbia, é um dos poucos times que tem técnicos nascidos no país. A quipe comandada por Florent Ibengé já ganhou a competição nos distantes anos de 1968 e 1974, indo também a Copa de 1974, quando enfrentou o Brasil ainda como Zaire. A equipe ficou um tempo longe das competições africanas, mas participou e m 2013, mas foi eliminada em 2013. Os principais nomes da equipe são do goleiro Robert Kidiaba (Mazembe), conhecido pelos brasileiros pela eliminação do Internacional pelo Mazembe, o meia Youssouf Mulumbo (West Bromwich Albion - ING) e o atacante Dieumerci Mbokani (Dínamo Kiev - UCR).
Expectativa do grupo: Embora o grupo pareça equilibrado, Tunísia e Cabo Verde são favoritos por estarem em melhor fase. Mas as outras seleções do grupo podem surpreender, especialmente a Zâmbia.
Grupo C - Gana, Argélia, África do Sul e Senegal
Certamente, este é o grupo da morte! Algumas das seleções mais fortes do continente estão neste grupo e outras em franca ascensão estão aí para embolar. A melhor seleção do continente no momento, a Argélia está em 18° no ranking da Fifa, enquanto a África do Sul está na 52° posição. Isso sem contar Gana e Senegal que estão em posições muito próximas, mesmo com a queda de Gana no ranking. Para demonstrar o equilíbrio do grupo, Gana e Senegal detém junto de Camarões as melhores participações de africanos em Copas do Mundo (ambos chegaram as quartas-de-final). A Argélia foi a melhor seleção africana na Copa e a África do Sul eliminou nas eliminatórias para o torneio a Nigéria, atual campeã do torneio. E há três campeões do torneio no mesmo grupo, mesmo que ambas não ganhem a competição há muito tempo.
Gana vem de uma péssima campanha na Copa, quando além de não ter bons resultados (embora tenha empatado com a campeã, a Alemanha), houve brigas dentro do grupo referentes a premiações e dinheiro, sendo que um avião carregado de dinheiro teve que ser mandado às pressas para evitar um W.O. E em briga com dirigentes, jogadores importantes como Sulley Muntari (Milan - ITA) e Kevin Prince Boateng (Schalke 04 - ALE) foram afastados da seleção. Apesar disso, outras peças importantes do grupo estão mantidas e busca a recuperação no torneio, do qual ganhou a última vez em 1982. A tetracampeã Gana tem entre seus destaques os irmão André e Jordan Ayew , filhos de Abedi Pelé, maior jogador da história do país. Os dois jogam na França, sendo o primeiro um dos principais jogadores do Olympique de Marseille e o segundo no Lorient. O outro grande craque da equipe é o centroavante Assamoah Gyan (Al Ain - UAE), o maior artilheiro da história da seleção e o maior goleador africano em copas.
Ao contrário de Gana, a Argélia vem de excelente fase. Após a participação da Copa, quando foram eliminados pela Alemanha numa dramática prorrogação, os argelinos saíram por cima e fizeram a melhor campanha nas Eliminatórias. A equipe conta com uma geração de jogadores que não nasceram no país e defendem a pátria de seus país. Em sua maioria, nasceram na França e até jogaram nas seleções de base da França. Mas por falta de chances, preferiram a pátria dos seus país. É o caso de destaques como o goleiro Rais M´Bolhi (Philadelphia Union - EUA), Yacine Brahimi (Porto - POR) e Sofiane Feghouli (Valencia - ESP). Mas há um artilheiro nascido no país e que fez o gol da classificação para as oitavas-de-fnal, que é Islam Slimani (Sporting - POR).
A África do Sul conta com um time praticamente quase que formado por jogadores que atuam no país, especialmente nos times mais conhecidos do país, o Kaizer Chiefs e o Orlando Pirates. Os melhores jogadores da seleção, que jogam fora do país ficaram de fora, os meias Thulane Serero (Ajax - HOL) e Steven Pienaar (Everton - ING), este último já afastado e aposentado da seleção. O país que sediou a última edição do torneio em 2013 espera uma participação melhor, já que fora eliminada nas quartas-de-final em casa. Para isso, o time aposto no meia Reneilwe Letsholonyane (Kaizer Chiefs) e o atacante e artilheiro da equipe Bernard Parker (Kaizer Chiefs), que formará dupla de ataque com Tokelo Rantie (Bournemouth - ING). A equipe que ganhou a edição de 1996, após anos banido da competição por causa da política racista do Apartheid espera voltar aos bons tempos em uma seleção multirracial.
Por fim, a seleção senegalesa. A seleção de Senegal fez história em 2002, quando caiu no grupo da morte com França, Dinamarca e Uruguai e se classificou indo até as quartas. Após isso, a seleção obteve pouco destaque nas competições que disputou. A seleção senegalesa foi vice-campeã em 2002 do torneio e volta com um bom time formado. Embora não joguem em times de ponta da Europa, os jogadores se destacam. Entre eles, o zagueiro Lamine Sané (Lyon - FRA) e os atacantes Moussa Sow (Fenerbahçe - TUR) e Sadio Mané (Southampton - ING), embora no ataque falte o artilheiro Demba Ba (Besiktas TUR).
Expectativa do grupo: Difícil saber quem se dará bem no grupo, já que todos os membros do grupo tem chances de classificação. Entretanto, a boa fase da Argélia e a experiência ganesa farão estas seleções irem à diante. Mas Senegal corre por fora e ameaça as duas seleções. A África do Sul também corre por fora.
Expectativa do grupo: Difícil saber quem se dará bem no grupo, já que todos os membros do grupo tem chances de classificação. Entretanto, a boa fase da Argélia e a experiência ganesa farão estas seleções irem à diante. Mas Senegal corre por fora e ameaça as duas seleções. A África do Sul também corre por fora.
Grupo D - Costa do Marfim, Mali, Camarões e Guiné
Outro grupo bastante equilibrado, mas com dois favoritos e dois azarões. Os favoritos são as seleções da Costa do Marfim e de Camarões, presentes nas últimas Copas e que chegam em fases mais avançadas, Já Mali e Guiné são azarões que podem surpreender, já que Mali vem de boas campanhas nas últimas edições, mas peca em tentar em chegar a final. Um grupo equilibrado e que será disputado.
A Costa do Marfim bateu na trave sempre na tentativa de ir além da primeira fase da Copa. Os elefantes perderam o principal jogador, já que Didier Drogba (Chelsea - ING) se aposentou da seleção. Apesar da ausência do maior artilheiro e ex-capitão da equipe, a Costa do Marfim tem um dos melhores plantéis entre as seleções africanas. Na defesa, o lateral Sege Aurier (PSG - FRA) e o zagueiro Kolo Touré (Liverpool - ING). No meio campo, o capitão e craque da equipe Yaya Touré (Manchester City - ING). No ataque, após a aposentadoria de Drogba, vários atacantes: Salomon Kalou (Hertha Berlin - ALE), Gervinho (Roma - ITA), Seydou Doumbia (CSKA - RUS) e Wilfried Bony (ex-Swansea - ING e agora no Manchester City), titulares e goleadores de suas equipes. A disputa no ataque deste time promete.
Mali vem de dois terceiros-lugares nas últimas edições do torneio. Apesar disso, a seleção malinense nunca conseguiu vaga para a Copa e fracassa nas eliminatórias para a competição. Apesar disso, o grupo vem unido para tentar chegar a final e conseguir um título africano, já que a seleção só conseguiu no máximo o vice-campeonato em 1972. A equipe tem como craque o experiente meio-campista Seydou Keita (Roma - ITA), que já foi jogador do Barcelona e é o maior jogador da história do país. A equipe ainda conta com outros bons jogadores, como o atacante Modibo Maiga (Metz - FRA), mas a seleção vai sentir falta do seu principal goleador, Cheick Diabaté (Bordeaux -FRA).
A seleção de Camarões passa por altos e baixos. Na Copa do Mundo, o time foi a pior das 32 seleções e ficou marcado por brigas entre os jogadores, até mesmo dentro de campo. Após a Copa, os brigões se aposentaram da seleção, assim como o principal jogador do país Samuel Eto'o (Everton - ING). Após a tumultuada Copa, os camaroneses foram bem nas eliminatórias e o clima melhorou. Novos nomes surgiram para levar os leões ao título, que não vem desde 2002 e voltam a competição depois de 5 anos. Os destaques do time estão no ataque, sendo os principais jogadores de frente Vicent Aboubakar (Porto - POR), Eric Choupo Moting (Schalke 04 - ALE) e Benjamin Moukandjo (Reims - FRA). O novo capitão é o meia Stéphane M'bia (Sevilla - ESP) e o novo comandante da defesa, Nicolas N' koulou (Olympique de Marseille - FRA).
Para terminar, a seleção da Guiné. A seleção de um dos países mais atingidos pelo Ebola vem a competição disposta a surpreender. A seleção de Guiné foi vi-campeã do torneio em 1976, mas após isso, virou coadjuvante da competição. Para tentar tirar a sina das quartas e avançar, os guineenses apostas no principal goleador do time, Seydouba Soumah (Slovan Bratislava - ESQ). A equipe ainda conta com o zagueiro Florentin Pogba (Saint Étienne - FRA e que é irmão mais velho de Paul Pogba, astro da Juventus - ITA) e o lateral e meia Kevin Constant (Trabzonspor - TUR).
A seleção de Camarões passa por altos e baixos. Na Copa do Mundo, o time foi a pior das 32 seleções e ficou marcado por brigas entre os jogadores, até mesmo dentro de campo. Após a Copa, os brigões se aposentaram da seleção, assim como o principal jogador do país Samuel Eto'o (Everton - ING). Após a tumultuada Copa, os camaroneses foram bem nas eliminatórias e o clima melhorou. Novos nomes surgiram para levar os leões ao título, que não vem desde 2002 e voltam a competição depois de 5 anos. Os destaques do time estão no ataque, sendo os principais jogadores de frente Vicent Aboubakar (Porto - POR), Eric Choupo Moting (Schalke 04 - ALE) e Benjamin Moukandjo (Reims - FRA). O novo capitão é o meia Stéphane M'bia (Sevilla - ESP) e o novo comandante da defesa, Nicolas N' koulou (Olympique de Marseille - FRA).
Para terminar, a seleção da Guiné. A seleção de um dos países mais atingidos pelo Ebola vem a competição disposta a surpreender. A seleção de Guiné foi vi-campeã do torneio em 1976, mas após isso, virou coadjuvante da competição. Para tentar tirar a sina das quartas e avançar, os guineenses apostas no principal goleador do time, Seydouba Soumah (Slovan Bratislava - ESQ). A equipe ainda conta com o zagueiro Florentin Pogba (Saint Étienne - FRA e que é irmão mais velho de Paul Pogba, astro da Juventus - ITA) e o lateral e meia Kevin Constant (Trabzonspor - TUR).
Expectativa do grupo: Costa do Marfim e Camarões são os favoritos para as duas vagas, já que são as melhores seleções do grupo. O Mai corre por fora e pode surpreender, enquanto a Guiné terá de se esforçar para mostrar a que veio.
O UOL fez uma galeria da imagem de alguns dos destaques das 16 seleções. Confiram aí: http://esporte.uol.com.br/futebol/album/2015/01/17/20-candidatos-a-craque-da-copa-africana-de-nacoes-2015.htm?abrefoto=2#fotoNav=1
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